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sábado, 4 de junho de 2011

Indução ao Homossexualismo começa no Acre.


Ministro da Educação mente e alunos do Acre são obrigados a assistirem vídeos do kit gay.

 Ministro da educação havia dito que “kit gay” não tinha sido aprovado, mas escolas do Acre, com a permissão do MEC, forçam alunos a assistir vídeos homossexuais do kit. Se os alunos tivessem sido trancados em sala de aula para aprender sobre Cristianismo, a TV Globo, a TV Record, SBT, todos os jornais, o Congresso, os Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e outras autoridades estariam exigindo a prisão de todos os responsáveis pelo crime de forçar alunos ao Cristianismo. Mas e agora que o caso envolve a glorificação do “amor” anal entre homens? Quem está pedindo cadeia para os criminosos que forçaram alunos a assistir vídeos do kit gay em salas de aula trancadas? Onde está a justiça? Onde estão os direitos das crianças tão proclamados por esse governo? Onde estão os direitos dos pais? O Pr. José Ildson, que comandou a mobilização contra o crime contra os alunos, está de parabéns.
Agora a sociedade brasileira e as entidades de defesa da família, precisam ser mobilizadas para exigirem a imediata demissão do então Ministro da Educação, Senhor Fernando Haddad, se assim podermos chamá-lo, já que com tanta exigência para divulgar tal material, o Ministro parece ser não só simpatizante e sim militante da classe defendida.  
Na verdade O tal “kit gay” já tinha sido distribuído a escolas de Rio Branco, capital do Acre que é governado por Tião Viana, do PT. Isso significa que, para variar, Fernando Haddad, ministro da Educação, aquele que acha mais evoluído matar pessoas depois de ler livros do que matá-las sem os ter lido, deixou de dizer a verdade ao afirmar que o material não tinha sido ainda aprovado pelo MEC.
É escandaloso que o governador Tião Viana permita que os estudantes do Acre tenham acesso a um material considerado inadequado por diversos especialistas e que foi vetado pela própria presidente da República. Pior: os alunos estavam sendo obrigatoriamente submetidos às sessões, o que, na prática, até um secretário de estado admite. Leiam o que informa a gazeta.net, do Acre:
O Secretário Henrique Corinto, de Justiça e Direitos Humanos foi convocado pela bancada evangélica na Assembléia Legislativa do estado para explicar denúncias de que estudantes da rede estadual de ensino estavam sendo obrigados a assistir aos vídeos distribuídos pelo MEC na luta contra a homofobia. Os deputados fizeram questão de assistir os vídeos na presença do secretário.
“A denuncia partiu de estudantes e de pais de alunos, dando conta de que, na escola Armando Nogueira, os professores estariam obrigando os alunos a assistir aos vídeos. Muitos estudantes reclamaram que nem sequer puderam sair da sala, que foi trancada. O próprio diretor da escola confirmou que estava sendo obrigado pelo secretário de educação a exibir os vídeos”, explicou o deputado Astério Moreira (PRP).
Os deputados, que não gostaram do filme que trata da paixão de um adolescente do sexo masculino por outro do mesmo sexo, ficaram ainda mais indignados ao saber que, apesar de proibidos nos outros estados da federação, os vídeos continuaram a ser exibidos para os estudantes acreanos, porque a ação faz parte de um plano piloto em execução em Rio Branco e em Recife. Isso é crime. Quer dizer que estão usando nossas crianças como cobaias”?, reclamou a deputada Antônia Sales (PMDB).
Já o pastor José Ildson, presente à reunião, informou ao secretário que, se o governo insistisse na divulgação do material, a sociedade seria mobilizada contra a prática. “Se é proibido falar de religião nas escolas, por que é obrigado falar de homossexualismo?  Não vejo bom senso nessa medida, e vamos reagir contra. Não podemos ser punidos por defender a família, o que não significa que sejamos contra os homossexuais. Somos contra a indução, a apologia à prática”, esclareceu o pastor.
Após a conversa de aproximadamente duas horas, o secretário de Direitos Humanos declarou suspensa a exibição dos vídeos nas escolas da rede pública da capital. “O assunto é polêmico e deve ser mais bem esclarecido. Não queremos alimentar polêmica; por isso decidi suspender a partir de hoje”, disse Henrique Corinto.
A propósito: Marina Silva, que durante toda a campanha presidencial pousou de evangélica, ao ponto de fazer com que alguns lideres de certas denominações participassem de seus guias e  que é “governo” no Acre, vai se calar diante desse crime absurdo contra a ética familiar?
Queremos agora convocar a sociedade, as igrejas e as entidades defensoras da ética moral e familiar, para uma campanha nacional, contra a permanência do senhor Ministro da Educação, antes que o mesmo transforme nossas escolas em clínicas de procriação gay.

Por: Reginaldo Barbosa
Fonte: Sétimo Dia

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