Ministro da Educação mente e alunos do Acre são obrigados a assistirem vídeos do kit gay.
Ministro da educação
havia dito que “kit gay” não tinha sido aprovado, mas escolas do Acre, com a
permissão do MEC, forçam alunos a assistir vídeos homossexuais do kit. Se os
alunos tivessem sido trancados em sala de aula para aprender sobre
Cristianismo, a TV Globo, a TV Record, SBT, todos os jornais, o Congresso, os Ministros
do STF (Supremo Tribunal Federal) e outras autoridades estariam exigindo a
prisão de todos os responsáveis pelo crime de forçar alunos ao Cristianismo.
Mas e agora que o caso envolve a glorificação do “amor” anal entre homens? Quem
está pedindo cadeia para os criminosos que forçaram alunos a assistir vídeos do
kit gay em salas de aula trancadas? Onde está a justiça? Onde estão os direitos
das crianças tão proclamados por esse governo? Onde estão os direitos dos pais?
O Pr. José Ildson, que comandou a mobilização contra o crime contra os alunos,
está de parabéns.
Agora a sociedade brasileira e as entidades de defesa da família,
precisam ser mobilizadas para exigirem a imediata demissão do então Ministro da
Educação, Senhor Fernando Haddad, se assim podermos chamá-lo, já que com tanta exigência
para divulgar tal material, o Ministro parece ser não só simpatizante e sim
militante da classe defendida.
Na verdade O tal “kit gay” já tinha
sido distribuído a escolas de Rio Branco, capital do Acre que
é governado por Tião Viana, do PT. Isso significa que, para variar, Fernando
Haddad, ministro da Educação, aquele que acha mais evoluído matar pessoas
depois de ler livros do que matá-las sem os ter lido, deixou de dizer a verdade
ao afirmar que o material não tinha sido ainda aprovado pelo MEC.
É escandaloso que o governador Tião Viana permita que os
estudantes do Acre tenham acesso a um material considerado inadequado por
diversos especialistas e que foi vetado pela própria presidente da
República. Pior: os alunos estavam sendo obrigatoriamente submetidos às sessões, o
que, na prática, até um secretário de estado admite. Leiam o que informa a gazeta.net,
do Acre:
O Secretário Henrique Corinto, de Justiça e Direitos
Humanos foi convocado pela bancada evangélica na Assembléia Legislativa do
estado para explicar denúncias de que estudantes da rede
estadual de ensino estavam sendo obrigados a assistir aos vídeos distribuídos
pelo MEC na luta contra a homofobia. Os deputados
fizeram questão de assistir os vídeos na presença do secretário.
“A denuncia partiu de estudantes e de pais de alunos, dando
conta de que, na escola Armando Nogueira, os professores estariam obrigando os alunos a
assistir aos vídeos. Muitos estudantes reclamaram que nem sequer puderam sair
da sala, que foi trancada. O próprio
diretor da escola confirmou que estava sendo obrigado pelo secretário de
educação a exibir os vídeos”, explicou o deputado Astério Moreira (PRP).
Os deputados, que não gostaram do filme que trata da paixão
de um adolescente do sexo masculino por outro do mesmo sexo, ficaram ainda mais
indignados ao saber que, apesar de proibidos nos outros estados da
federação, os vídeos continuaram a ser exibidos para os estudantes acreanos, porque a ação faz parte de um plano piloto em
execução em Rio Branco e em Recife. “Isso é crime. Quer dizer que estão usando nossas
crianças como cobaias”?, reclamou a deputada Antônia Sales (PMDB).
Já o pastor José Ildson, presente à reunião, informou ao secretário
que, se o governo insistisse na divulgação do material, a sociedade seria
mobilizada contra a prática. “Se é proibido falar de religião nas escolas, por
que é obrigado falar de homossexualismo? Não vejo bom senso nessa medida,
e vamos reagir contra. Não podemos ser punidos por defender a família, o que
não significa que sejamos contra os homossexuais. Somos contra a indução, a
apologia à prática”, esclareceu o pastor.
Após a conversa de aproximadamente duas horas, o secretário
de Direitos Humanos declarou suspensa a exibição dos vídeos nas escolas da rede
pública da capital. “O assunto é polêmico e deve ser mais bem esclarecido. Não
queremos alimentar polêmica; por isso decidi suspender a partir de hoje”, disse
Henrique Corinto.
A propósito: Marina Silva, que durante toda a campanha presidencial
pousou de evangélica, ao ponto de fazer com que alguns lideres de certas
denominações participassem de seus guias e que é “governo” no Acre, vai se calar diante
desse crime absurdo contra a ética familiar?
Queremos agora convocar a sociedade, as igrejas e as entidades
defensoras da ética moral e familiar, para uma campanha nacional, contra a permanência
do senhor Ministro da Educação, antes que o mesmo transforme nossas escolas em clínicas
de procriação gay.
Por: Reginaldo Barbosa
Fonte: Sétimo Dia
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