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sexta-feira, 13 de maio de 2011

Congresso Nacional em Defesa da Depravação Moral do Povo Brasileiro.

 
Depois que os Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) aprovaram a regulamentação do casamento civil de homossexuais, a bola da vez agora é a aprovação no Congresso Nacional da PLC (Projeto de Lei Complementar) de 122/06 que criminaliza toda e qualquer manifestação ou pensamento anti-homossexualismo.

A matéria não foi aprovada na sessão deste dia 11 de Maio, graças a pressão da bancada evangélica que impediu a votação do projeto de lei complementar 122/06 que criminaliza os atos de homofobia, que seria votado nesta manhã na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado. Numa sessão que ao final contou com troca de xingamentos e ofensas entre o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) e a senadora Marinor Brito (PSOL-PA), o projeto foi retirado de pauta sem previsão de retorno.
Representantes da Frente Parlamentar Evangélica presentes à sessão pediram o adiamento alegando que devem ser realizadas audiências públicas, porque ele não teria sido suficientemente discutido no Congresso. “Precisamos debater à exaustão, sem privilegiar ninguém. Há pelo menos 150 milhões de brasileiros que não foram ouvidos”, disse o senador Magno Malta (PR-ES).
O projeto de autoria da ex-deputada Iara Bernardi (PT-SP) tramita há 10 anos no Congresso e somente em 2006 foi aprovado no plenário da Câmara. Relatora do projeto na CDH, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) queria tentar aprovar o seu parecer até a próxima semana, a tempo das comemorações do Dia Nacional de Combate à Homofobia (17 de maio), que vão movimentar a Esplanada em Brasília.
Marta chamou a atenção para esse momento "de maior compreensão e humanidade" que se estabeleceu no País, a partir do recente julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que estendeu às uniões homoafetivas os mesmos direitos e deveres dos casais heterossexuais. "O Judiciário se pronunciou sobre um assunto que há 16 anos o Congresso não consegue se pronunciar", completou a petista. "Esse projeto tem a ver com tolerância, respeito e cidadania, vai ajudar a diminuir a violência contra homossexuais", concluiu.
A proposta modifica a Lei de Racismo para criminalizar também os atos de homofobia, estendendo a eles as mesmas punições impostas aos crimes de preconceito racial. O projeto pune com reclusão de um a três anos condutas discriminatórias como recusar o atendimento a gays em bares e restaurantes e reprimir trocas de afeto em locais públicos, como beijos ou abraços.
O item mais polêmico pune com prisão, de um a três anos, e multa aqueles que induzirem ou incitarem a discriminação ou preconceito contra os homossexuais. A avaliação é de que padres e pastores serão proibidos de pregarem contra a homossexualidade nas igrejas e templos religiosos. Na sessão desta manhã, integrantes da bancada evangélica pregaram adesivos na boca em protesto, alegando que o projeto reprime a liberdade de expressão deles.
Para atender às reivindicações da bancada evangélica, Marta incluiu uma emenda permitindo que todas religiões e credos exerçam sua fé, dentro de seus dogmas, desde que não incitem a violência. "O que temos na fé é o amor e o respeito ao cidadão. Me colocaram que o problema não era intolerância nem preconceito, mas liberdade de expressão dentro de templos e igrejas. O que impede agora a votação? O que, além da intolerância, do preconceito, vai impedir a compreensão dessa lei?", questionou Marta.
Na saída da sessão, durante uma entrevista coletiva de Marta aos jornalistas, o deputado Jair Bolsonaro e a senadora Marinor Brito trocaram xingamentos e ofensas mútuas. Bolsonaro exibia uma cartilha do Ministério da Educação (MEC), expondo o Plano Nacional de Promoção à Cidadania LGBT, que ele considera moralmente ofensivo à sociedade. Exaltada, Marinor deu um tapa no livreto e chamou o deputado de "criminoso". Bolsonaro retrucou chamando-a de "heterofóbica" e ambos partiram para a discussão.
Na defesa que entregará à Corregedoria da Câmara, o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) afirmou que vai comparar seu caso ao de deputados que se equivocaram ao assinar, em 1993, um projeto fantasioso que previa o retorno da escravidão no Brasil. Ele deve entregar o documento na quarta-feira, último dia do prazo. As informações são da Agência Câmara.
Em 1993, mais de 50 deputados assinaram um projeto fantasioso distribuído pelo jornal Folha de S. Paulo para retornar o Brasil à condição de colônia de Portugal e restabelecer a escravidão no País - o objetivo do periódico seria provar que os parlamentares não liam as propostas antes de assiná-las. "Esses que assinaram tal proposta se equivocaram ou são racistas? Quando outros erram é humano, quando eu erro é racismo?" disse o progressista.
Bolsonaro afirmou ainda que vai chamar como testemunhas alguns dos deputados que assinaram a chamada "PEC da Escravatura", entre eles o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. Ele disse que está elaborando o documento de defesa com a ajuda apenas do seu chefe de gabinete. "A pessoa que procura um excelente advogado é porque tem culpa no cartório".
Homofobia
Sobre as críticas de que seja homofóbico, Bolsonaro disse que vai continuar combatendo ações do governo como o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT e a distribuição, nas escolas, de cartilhas anti-homofobia elaboradas pelo Ministério da Educação.
"Passar filminho pornográfico para estudantes do segundo grau é para estimular o homossexualismo". "A minha briga não é com esse homossexual bípede que anda e corre por aí; o que não quero é que o kit gay chegue à molecada que ainda está engatinhando", disse.
Bolsonaro chegou a censurar o apresentador da TV Bandeirantes Marcelo Tas, que afirmou ter orgulho de sua filha homossexual. "Eu teria vergonha de ter uma filha lésbica ou um filho gay e duvido que um pai queira ter um filho homossexual. Para mim, é igual à morte".
Concordo plenamente acho que a aprovação desta lei é um passo para que se sepulte de vez, os princípios éticos e morais da família brasileira. É estimular que crianças heterossexuais venham a optar por serem homossexuais no futuro. É perseguir os Cristãos e Criminalizar a Palavra de Deus, ainda vou mais longe é querer calar o próprio Deus.
Não podemos nos calar diante de tal absurdo. É hora de homens e mulheres de bem, levantarem suas vozes em defesa da moral e dos bons costumes familiares. é hora dos Ministros Evangélicos que representam a Cristo aqui na terra, empunharem suas armas na defesa da verdade de Deus. Que Deus proteja a toda essa nação e mostre o caminho do arrependimento e mudança. Tudo isso só me deixa mais convencido de que Em Breve Jesus Voltará.

Por: Reginaldo Barbosa
Adm. Deste Blog

Começa a Depravação dos Falsos Profetas.


Um caso no mínimo inusitado chamou a atenção dos 78 mil habitantes de Cacoal-RO. Um homem de 36 anos separou-se de sua esposa de 23 anos para ‘casar-se’ com o cunhado de 38. Flávio Serapião Birschiner estava casado há dois anos com Ana Paula Rochinha Birschiner.

O casamento parecia um conto de fadas até aparecer o ‘Lobo Mau’. Pedro Rochinha Siqueira, irmão de Ana Paula, e até então melhor amigo e único confidente, hoje é odiado pelas duas famílias. Pedro Rochinha era conhecido na comunidade de Jardim Clodoaldo como um pastor íntegro e milagreiro. Em seus testemunhos se apresentava como ex-homossexual, e creditava ao espírito santo a reorientação de seu desejo sexual.
Ele que por oito anos se apresentou em boates gays sob o pseudônimo de Shirley Mac Lanche Feliz, depois de convertido virou o Pastor Rochinha. Com fama nacional por muitas vezes comparecer na qualidade de debatedor de temas ligados a ‘Religião & Sexualidade’ no programa Superpop da Rede TV.

Ana Paula acredita que seu casamento se desfez pela constante recusa em praticar sexo anal com o marido. Ela revela que “ele era obcecado por sexo anal, toda vez que transávamos ele pedia pra ao menos colocar a ‘cabecinha’. Eu sempre disse não por que acredito que ali não é lugar de entrar nada”. Ela ainda afirma que confidenciou isso ao irmão que a disse: “não deixa mesmo não, além de ser pecado isso é sujo. E se der uma vez ele vai querer sempre”.

Ana Paula acha que seu irmão se valeu desta informação para oferecer ao marido um diferencial competitivo. Flavio deu entrada na justiça em um pedido de guarda definitiva dos filhos gêmeos por acreditar que “é melhor um filho ser criado pelo pai e pelo tio do que por uma mãe solteira”.

Por: Reginaldo Barbosa
Adm. Deste Blog

Justiça Brasileira eo Desvio da Ética Familiar




justiça dos homens x Justiça de Deus.
justiça brasileira regulamenta casamentos homossexuais.

Depois de invalidar a Lei da Ficha Limpa aplicada nas eleições do ano passado para punir políticos desonestos, o povo brasileiro, sobremodo os defensores dos princípios éticos e morais, os guardiões na boa conduta familiar e o Mundo Religioso, viu estarrecidos os Senhores Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), aprontarem mais uma marmelada. Mostrando total desinteresse em preservar a boa ética de conduta moral das famílias brasileiras, aprovaram no último dia seis de Maio a lei que regulamenta, ou seja, autoriza o casamento civil de pessoas do mesmo sexo; o chamado casamento homoafetivo.     
O julgamento do Superior Tribunal Federal decidiu que o casamento gay está legalizado no Brasil. Com expressiva maioria de votos os ministros do STF tornaram a união estável homoafetiva legalizada, incluindo o Brasil entre os países que reconhecem o casamento homossexual como comum para a sociedade.
A decisão cria um precedente nacional onde juridicamente gays podem se casar no Brasil, tendo sua união estável reconhecida pela justiça, garantindo direitos comuns a casais heterossexuais como pensão, herança, comunhão de bens e previdência. A decisão também deve facilitar a adoção de crianças por duas pessoas do mesmo sexo, reconhecendo então como família gays que possuem filhos adotivos.

A partir da decisão o casal homossexual pode pedir o reconhecimento da união civil em cartório, ou juridicamente comprovar a união estável afim de usufruir dos direitos comuns a casais heterossexuais. A decisão também deve facilitar a aprovação da PLC 122, criada para ser uma lei anti-homofobia. A causa foi várias vezes citada nos discursos dos votos.

Protestos
Apesar de não haver passeatas ou protestos mais incisos, a decisão aconteceu sob forte crítica da CNBB (Convenção Nacional dos Bispos do Brasil, entidade Católica) que apresentou defesa no julgamento. O Pastor Silas Malafaia também fez campanha para que fiéis enviassem e-mails para os ministros pedindo que eles recusassem o pedido de legalização do casamento gay.

Posição Bíblica Sobre o Caso
 Alguns em nossa época insinuam que a Bíblia é ambígua com relação à questão homossexual. Dizem que são cristãos e acreditam em Deus, porém pensam que a Bíblia não dá respostas claras sobre o homossexualismo. Porem a Bíblia, A Palavra Escrita de Deus é bem clara no posicionamento deste assunto.
A começar pelo propósito da criação, já podemos ver que a união de pessoas do mesmo sexo é contra a natureza e propósito Divino. Deus criou um casal heterossexual, um homem e uma mulher. Vejam o texto a seguir: E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.(Gênesis; 1:27), ao criar o casal heterossexual, Deus tinha um propósito:(ver. 28) E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra..., Deus criou o casal e abençoou o sexo para procriação, no entanto todo o ato sexual que vá contra esse objetivo é contra a orientação Bíblica.
 Fazendo um estudo mais aprofundado dos Escritos Sagrados, veremos que em vários momentos Deus deixou claro sua orientação contraria á homossexualidade. Em Levítico lemos entre outro o seguinte texto: "Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; é abominação". (Levítico 18:22-RA), portanto não sei se pra você mas Para mim, o que Deus declara nessa passagem parece ser perfeitamente claro. Talvez você tenha outra interpretação. Com certeza, os militantes gays têm. No capítulo 18 do livro de Levítico, Deus afirma que as práticas homossexuais, e outros pecados que ele vê como abominação, contaminam a terra, expondo-a a maldições. De acordo com a Bíblia, a maior causa de tragédias nacionais, como secas, é provocada pela tolerância ao pecado. O caso das Cidades de Sodoma e Gomorra, destruídas por Deus, mostra claramente sua ira contra que pratica tais atos. Lá era dominante a prática de homossexualismo e Deus achou por bem derramar sua Justiça contra aquele povo (Gênesis; 19:24). Também no Novo Testamento, encontramos o Apostolo Paulo dando orientações sobre esse assunto e olha que Paulo era um dos mais brilhantes Juristas da sua época. Então no Novo Testamento, Paulo escreve:

"Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos e trocaram a glória do Deus imortal por imagens feitas segundo a semelhança do homem mortal, bem como de pássaros, quadrúpedes e répteis. Por isso Deus os entregou à impureza sexual, segundo os desejos pecaminosos do seu coração, para a degradação do seu corpo entre si. Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém. Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão". (Romanos 1:22-27 NVI). Agora está bem claro que Deus repudia e declara condenação contra os que se desviam do propósito natural da criação. Portanto ainda há tempo, Deus é Justiça, mas também é Amor e está pronto a perdoar os que se arrependerem de seus desvio.  
Por: Reginaldo Barbosa de Araújo
Produtor do Blog